Acabou!
Fim!
Finito!
Lá se foi mais uma nave mãe que agora só dará as caras no ano que vem! 
O Big Brother desse ano foi esquisito de se ver (e de torcer também).
O Reality da platinada, mais parecia um anexo da Netflix, com seus participantes que mais pareciam saídos das nossas séries americanas favoritas.
Veja o exemplo do trio de finalistas:
- Cezar, o cowboy que se faz de bobo, em muito nos lembra August, o Pinóquio de "Once Upon a Time". Cezar mentiu tão bem, que ele próprio acreditou na sua mentira. (E o público também né, já que o cowboy ganhou!)
- Amanda, a apaixonada voluptuosa. Assim como Katherine Petrova de "Vampire Diaries", fez de tudo pra ter o homem que tanto queria. Conseguiu, mas pra isso, acabou adquirindo traços de vilania. No final, todos perceberam que Amanda, assim como Katherine, só queria ser amada.
- Fernando, o duas caras. No caso de Fernando, essas duas caras envolviam usar o seu charme pra conquistar as mulheres (e aliados) pra si. Assim como ele, Rick Grimmes de "The Walking Dead", usa seu charme pra conseguir aliados em seu caminho. Em ambos os casos, os aliados são dispensados, quando não são mais importantes pra suas vitórias.
Mas assim como nas séries, ninguém podia prever o rumo do reality, onde os casaizinhos foram rejeitados (diferente de edições anteriores) e o lobo solitário levou a bolada pra casa.
A final teve momentinhos tensos, dignos dos dramas americanos.
- Amanda e Aline não se cumprimentaram na saída da vice campeã.
- Segundo Angélica, Fernando virou a cara pro beijo da Amanda.
- Mariza ignorou o Fernando na maior parte do programa. Adrilles também.
- Fernando, Aline, Franciele, Rafael e Talita não foram à festa de encerramento.
- Aline disse que a festa era baixo nível!
- Tamires foi uma das poucas a dar atenção às equipes de reportagem na porta da festa.
É isso!
Que venha o Big Brother 16.
Quem sabe no ano que vem, possamos comparar os participantes às vilãs de novela. Ou então às divas Pop.
Que venha o próximo, mas que venha com tudo.
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